segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Fan Fic Dimitri - Cap 14

                                                                                                   Gostou? Eu que fiz!

Boa Noite!!! Como prometido está aqui mais um capitulo da fanfic VA na versão do Dimitri e tenho que dizer que o capítulo esta imperdível hein. Espero que gostem e não esqueçam de dar sua opinião. =)

                                                                        Fan Fic - Vampire Academy na versão de Dimitri
by: Lins




Vampire Academy


CAPÍTULO
CATORZE


Eu me admirei em ver Lissa vindo em minha direção, o rosto dela ilegível, ao chegar perto eu vi que a respiração dela estava acelerada.
“Princesa” eu disse dando a ela um aceno.
“Pode me chamar de Lissa” ela disse dando um sorriso “Eu preciso de você, eu sei que o que estou prestes a pedir pode te colocar em apuros, mas eu realmente preciso vê-la” eu levantei minhas sobrancelhas demonstrando a ela que eu não havia entendido.
“Rose, Dimitri eu preciso vê-la.”

“Não será possível princesa” eu disse ignorando o pedido dela de chama-la de Lissa “Está quase amanhecendo e você deveria estar em seu quarto agora”
“Eu sei” ela disse “Mas olha, Rose está sofrendo, ela precisa de mim, por favor Dimitri o dia de hoje não foi nada fácil para ela e é tudo culpa minha.”
Eu analisei seu rosto, ela queria realmente ajudar, ela sofria em não saber como Rose esta.
“Tudo bem” eu disse depois de um suspiro “Eu te levo lá, mas você não poderá demorar tudo bem?”
“Aham” ela disse balançando a cabeça meio histérica. “Obrigada. ”
“Só um minuto.”
Eu entrei no meu quarto e peguei a chaves. Fui ao encontro de Lissa e a levei até o dormitório dos aprendizes passando por detrás do prédio.
“Olha eu não posso levá-la pela porta da frente então eu vou abrir essa aqui. Ela tem uma escadaria, você espera aqui e vou no quarto dela chamar ela.”
Ela acenou, eu subi a escada e destranquei a porta que dava ao corredor e fui até o quarto de Rose batendo na porta, ela abriu.
A hora que ela me viu ela olhou para o chão, mas eu consegui pegar um relance de seus olhos, eles estavam encharcados, o rosto estava todo vermelho, o cabelo grudava num canto do rosto onde provavelmente lágrimas escorreram, eu não conseguia vê-la sofrendo sem poder fazer nada então desviei meus olhos do rosto dela.
“Você está bem?” eu perguntei.
“Não importa se eu estou, lembra?” Eu olhei pra ele. “Lissa está bem?Isso vai ser difícil pra ela.”
Eu não acreditava que nesse momento ela estava pensando em Lissa e não na reputação dela quase arruinada, ela era realmente perfeita.
Eu fiz um sinal com a cabeca pedindo que ela me acompanhasse, eu a levei até a porta e disse “5 minutos.”
Ela ficou ali me olhando e depois olhou para escada não entendendo muito bem, mas no fim ela desceu.
Eu fechei a porta, mas fiquei ao lado de dentro no topo da escada.
Alguns minutos de silêncio se passaram até que Lissa disse.
“Eu sinto muito,”
“Não é sua culpa. Vai passar.”
“É minha culpa,” Lissa disse. “Ela fez isso pra se vingar de mim.”
“Ela?” eu fiz a mesma pergunta mentalmente.
“Mia. Jesse e Ralf não são espertos o suficiente pra pensar em algo assim sozinhos. Você mesmo disse: Jesse estava com muito medo de Dimitri pra falar muito sobre o que tinha acontecido. E porque esperar até agora? Aconteceu faz um tempo já. Se ele quisesse espalhar por aí, ele teria feito quando aconteceu. Mia está fazendo isso como uma retaliação por você
ter falado sobre os parentes dela. Eu não sei como ela conseguiu, mas foi ela que arranjou pra que eles falassem aquelas coisas.”
 “Nada pode ser feito agora,” Rose disse desanimada.
“Rose – “
“Esqueça, Lissa. Está feito, ok?”
Elas ficaram em silêncio.
 “Eu não vejo você chorar já faz um longo tempo.”
“Eu não estava chorando.” Rose mentiu.
“Ela não pode fazer isso com você.”
Rose riu, o som era amargo, cheio de dor, meu peito doeu.
“Ela já fez. Ela disse que ia se vingar de mim, que eu não seria capaz de proteger você. Ela o fez. Quando eu voltar pras aulas.”
Rose cortou a frase pela metade, eu não precisava estar la e não conhece-la melhor para saber o que ela estava pensando. Como encararia todo mundo novamente, como andaria enquanto todos falam dela.
 “Você não deveria ter que ficar me protegendo,” Lissa disse quando Rose ficou em silêncio.
 “Esse é o meu trabalho. Eu vou ser sua guardiã.”
“Eu sei, mas eu quis dizer desse jeito. Você não deveria sofrer por minha causa. Você não deveria ter que sempre cuidar de mim. E ainda assim você sempre cuida. Você me tirou daqui. Você cuidou de tudo quando estavamos por conta própria. Mesmo depois que nós voltamos...você sempre foi aquela que faz todo o serviço. Toda vez que eu perco controle – como ontem
a noite – você está sempre lá. Eu, eu sou fraca. Eu não sou como você.”
“Isso não importa. É o que eu faço. Eu não ligo.”
“É mas veja o que aconteceu. Sou eu quem ela tem algo contra – em pensar que eu ainda não sei porque. Tanto faz. Eu vou parar isso. Eu vou proteger você de agora em diante.”
 “Lissa, você não pode me proteger.”
“Eu posso,”Lissa disse ferozmente. “ Tem uma coisa que a Mia quer mais que você e eu. Ela quer ser aceita. Ela quer sair com todos da realeza e sentir que ela é uma delas. Eu posso tirar isso dela. Eu posso fazer com que eles se virem contra ela.”
“Como?”
“Contando pra eles.”
 “Liss – não...”
Rose abaixou o tom de voz, eu não podia mais ouvir, contando o que eu ainda perguntava quando se passaram alguns minutos e Rose passou por mim.
Eu desci as escada e fui em direção a Lissa, ela me esperava, eu disse a ela que a levaria até o dormitório. Nós ficamos em silêncio enquanto caminhávamos, eu me lembrei de Rose com os olhos com lágrimas e a raiva rugiu dentro de mim.
“Faz tanto tempo que não a vejo chorar” Lissa disse me tirando dos meus pensamentos, assim como eu ela estava pensando e eu vi que ela havia apenas pensado alto, mesmo assim continuei.
“Você acha realmente que foi Mia?” Ela me olhou.
“Você ouviu”
“Desculpa” eu disse “Eu tive que ficar no topo da escada pelo lado de dentro, se eu ficasse fora e alguém me visse eu não teria uma explicação.”
“Tudo bem, eu confio em você” eu olhei nos olhos dela e vi sinceridade, ela estava sendo sincera.
“Obrigado”
“Entao” ela continuou “Eu acho que foi Mia, como eu disse a Rose, Ralf e Jesse não são inteligentes e Jesse estava com medo de você, eu só não sei o porque eles fizeram isso”
“Porque ela faria isso?” eu perguntei, eu nunca entendi direito briguinhas de meninas.
“Eu não sei” Ela disse depois de um momento, nós estávamos quase chegando ao dormitório então diminuímos nossos passos “Eu era ex do namorado dela, talvez seja por isso e como Rose sempre toma partido das brigas ela resolveu ataca-la.”
“Mas será que ela estava inventando mesmo, olha não que eu realmente acredite que Rose ficou com os dois, mas quando eu a encontrei com Jesse ela não estava como posso dizer...”
“Com camiseta?” ela terminou a frase “Eu entendo, mas eu a conheço Dimitri mais do que ninguém, eu sei que ela não fez nada disso muito menos o deixar beber sangue dela.”
Eu fiquei em silêncio por alguns instantes.
“Ela me alimentava quando estávamos fora” eu sabia, mas olhei para Lissa enquanto ela falava “Ela não fazia isso por prazer, mas sim por mim, ela tinha medo de eu ter que sair atrás de sangue, então era ela que me alimentava, ela cuidou de mim e eu me sinto tão impotente quando eu a vejo sofrer desse jeito” ela terminou a frase com ferocidade na voz.
Nós chegamos ao dormitório e eu olhei para ela.
“Desculpa-me por te importunar guardião ”
“Sem problema princesa, eu também me preocupo com ela. Boa noite”
“Boa noite.”
Eu fui pensando no que Lissa havia me falado, no começo não entendi muito bem porque ela estava contando para mim, mas agora eu entendi, ela precisava desabafar. Eu fui para o meu quarto tomei um banho demorado e me espreguicei na cama me esticando.
E adormeci.
Quando abri os olhos eu estava deitado em um quarto. Eu sabia que estava na academia, mas nunca tinha visto aquele cômodo antes. O quarto era rico, a cama era grande, eu mexi minha cabeça para olhar para o lado e algo roçou meu queixo me obrigando a olhar para baixo. Cabelos negros cobriam meu peito nu, eu sabia que era ela, Rose, levantei a mão e comecei a acariciar eles, era tão fino, tão perfeito que parecia seda em minha mão, um movimento me fez parar.
Rose me olhou encostando seu queixo em meu peito.
“Oi” ela disse dando um sorriso radiante. Levando uma de suas mãos no meu rosto, eu deixei a mão dela acariciar meu cabelo, meu pescoço. Quando as mãos dela voltaram para o rosto eu fechei meus olhos descansando sobre a pele da mão dela.
“Quanto tempo eu esperei por isso” eu disse entre um sussurro, ela se mexeu sobre mim, a pele dela era quente. Rose usava uma camisola fina, de seda, que roçava em mim. Isso não podia estar acontecendo de verdade, em algum lugar da minha cabeça eu sabia que era um sonho. Eu abri os olhos, ela estava mais perto do que antes, nossos lábios quase se tocando.
“Como eu queria que isso fosse verdade” eu disse olhando nos lábios dela.
 “Então porque você não aproveita?” ela levou os lábios dela nos meus ...
O beijo era doce, calmo, eu desci minhas mãos pelas suas costas sentindo o tecido fino de sua camisola. Rose se agarrou mais a mim e senti através da camisola seus seios roçando no meu peito nu. A pele dela quente sob minhas mãos fez com que eu aumentasse a intensidade de nosso beijo. Meu beijo se tornou ardente, faminto como se eu pudesse devorá-la, eu desci mais as mãos passeando por todo o seu corpo, pelos seios rijos, a barriga lisinha até chegar em suas coxas grossas, torneadas, ergui sua camisola até a cintura, ela tirou os lábios dos meus descendo para meu pescoço, o beijando forte. Eu desci as mãos pela sua barriga e depois acompanhei seus quadris passando as mãos novamente por suas coxas, a pele dela era tão lisa que parecia que o corpo dela era todo de seda. Eu coloquei minhas mãos devagar entre suas coxas e Rose soltou um gemido no meu ouvido me deixando louco com sua voz.
Dessa vez foi Rose quem aumentou a intensidade do beijo, era  ardente e faminto como se só com ele ela pudesse me devorar e provavelmente poderia mesmo.
Puxei Rose para mais perto de mim como se assim pudéssemos ser um só, em um movimento rápido mudei nossas posições. Olhar ela deitada na cama, com os cabelos espalhados, me olhando com desejo fez meu corpo tremer. Desci até ela, encostando meu corpo ao seu e a beijei, desci os beijos pelo seu rosto, pescoço, até chegar ao seu ombro, ao mesmo tempo em que beijava seu ombro e descia para seu colo abaixava as alças da fina camisola de seda até sua cintura, descrevi um caminho de beijos até seus seios, e intercalava beijos e mordidinhas leves até seus seios ficarem intumescidos, Rose gemia, o que me deixava cada vez mais louco. Continuei a beijando até sua cintura enquanto minhas mãos a acariciavam hora na coxa, hora nos seios. Terminei de tirar sua camisola que escorregou pelo seu corpo como se fosse feita de água.  Quando fui tirar sua calcinha Rose tomou o controle e se deitou em cima de mim novamente me beijando, dessa vez foi ela quem desceu me beijando. Rose me beijava com paixão, descendo pelo meu corpo ao mesmo tempo em que começava a desabotoar a minha calça, ela se ajoelhou na cama e retirou a minha calça me deixando apenas com a boxer branca que nesse momento não escondia mais a minha excitação. Rose me deu um olhar safado mordendo os lábios e voltou a beijar meu peito, descendo até chegar a boxer e passando a mão levemente por minha excitação me levando a loucura. Ela então se ajoelhou e começou a tirar minha boxer, olhar a Rose assim, apenas de calcinha era a visão do paraíso. Assim que ela retirou minha boxer eu me sentei e a deitei na cama novamente e comecei a tirar sua calcinha, a única coisa que ainda me impedia de senti-la por inteiro, nesse momento o calor da expectativa e do desejo começou a se espalhar por mim.
Rose abriu as pernas e eu me ajeitei nela, primeiro fui beijando-a de cima a baixo e quando cheguei em seu clitóris escutei Rose gemer e sussurrar meu nome e imediatamente ela ficou tensa...
 Respirava fundo enquanto eu lambia, beijava e mordia devagarzinho. Com a mão em minha cabeça ela apertava meu rosto sobre seu membro até que a ouvi dizer “Venha até aqui meu Dimitri, quero você agora em mim”.
Subi novamente a beijando e enquanto isso estimulava seu clitóris, Rose gemia em meus lábios e se mexia de forma sensual, provocante. Ela então levantou um pouco o quadril roçando sua parte íntima na minha. Cheguei ao meu limite, não podia mais esperar, precisava dela, precisava senti-la naquele momento, mas sabia que com Rose era especial e que por isso precisava ser cuidadoso.  Então a penetrei, o mais cuidadosamente possível, como se ela fosse um cristal frágil.
“Mais” ela sussurrou.
Esse "mais" deixava muito no ar... Mas entendia perfeitamente o que ela queria. Aumentei o ritmo, nossos quadris trabalhavam em um ritmo frenético.
Em um momento eu escutei um som e parei com os movimentos, Rose me olhou de forma interrogatória, mas fui eu que perguntei.
“Que som é esse?”
“Não ouço nada” ela disse mordendo os lábios “Vem aqui, esquece isso”
Eu desci até ela a beijando, mas o som aumentava em meus ouvidos invadindo tudo, eu me separei dela e assisti seu corpo desfazendo, sumindo, sendo consumido apenas por lençóis, com ela o quarto luxuoso se desfez dando espaço a escuridão do meu quarto e eu acordei.


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